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"In Hoc Signus Vinces, Jesus."

SANTOS DO MÊS DE JANEIRO




No primeiro dia do ano, é celebrada a festa de Maria, 
Mãe de Deus.
Com origem no Concílio de Éfeso, em 431, essa é a 
primeira festa Mariana comemorada na Igreja do 
Ocidente, proclamando que érealmente a Mãe de Cristo.


Sendo um dia dedicado à Paz, nada melhor do que 
dedicá-lo à própriaMãe do Príncipe da Paz. 
Ela nos dá o incentivo para conseguirmos aharmonia, 
o diálogo, a compreensão e a fraternidade entre os povos.


 Nasceu em Cesaréia, na Capadócia, no ano  330. Foi o autor 
dos primeiros escritos sobre o Espírito Santo e  pioneiro na 
vida monástica no Oriente.
Escreveu duas Regras que são  seguidas até hoje pelos monges 
da Igreja do Oriente, conhecidos como  basilianos.

Em 370 foi nomeado bispo de Cesaréia da Capadócia, num 
contexto dediversos cismas e ameaças à fé cristã. Mas foi 
firme e  um grande defensor da Igreja e devido a isso tem 
o nome de Magno.  Foi o criador de uma imensa obra a 
serviço dos pobres, fundando  hospitais, asilos, casas de 
repouso, escolas de artesanato, etc.

Nasceu em Nanterre, perto de Paris, por volta do ano 422. 
O Espírito Santo morava nela e, ainda menina, sentiu-se 
inclinada a Deus. Entrou para o convento quando tinha 
apenas 15 anos e, após a morte de seus pais, mudou-se 
para Paris. Entregou-se de corpo e alma às questões sociais 
e políticas de seu país.
Nessa época, os habitantes da Gália (atual França) tinham 
pouca proteção contra as invasões bárbaras, e os Hunos, 
chefiados por Átila, ameaçavam Paris.
Santa Genoveva aconselhou aos habitantes a não saírem de 
suas casas e rezarem pela libertação. O fato de a cidade ter 
conseguido escapar da invasão foi atribuído à eficácia de 
suas orações. Devido a isso e a outras ocorrências do mesmo 
gênero, foi atribuído à Santa o título de protetora da cidade d
e Paris e também contra os desastres.
Santa Genoveva morreu em 502 e no lugar de seu túmulo, 
foi construída uma basílica.


 
Nasceu em 1248, em Foligno, na Itália, onde vivia São Francisco de Assis.
Sofreu uma grande provação quando tinha 37 anos, com a morte de seus
filhos, marido e pais. Reconsiderando sua vida com a dor da solidão, resolveu
ingressar na Ordem Terceira de São Francisco.

Viveu uma profunda experiência mística, após a qual, seguiu o exemplo de
São Francisco, na pobreza e na ajuda aos irmãos. “Junto à cruz – dizia - fiz
o propósito de despojar-me de todas as coisas e me consagrei inteiramente
a Deus”. Santa Ângela escreveu sua autobiografia que é tida como uma das
mais preciosas obras místicas católicas produzidas na Idade Média.

Santa Ângela de Foligno morreu a 04 de janeiro de 1309. Seu túmulo, sobre o
qual se realizaram muitos milagres, está na igreja do convento franciscano de
Foligno.










 
Nasceu em Walkenberg, na Holanda, em meados do século XI. Sua conversão
se deve a um fato doloroso: a morte repentina de sua mulher. Diante de tão
grande dor, sua vida sofreu uma mudança radical. Foi a Roma e confessou seus
pecados ao papa Eugênio III, o organizador da Segunda Cruzada à Terra Santa.
Sua penitência foi passar sete anos servindo aos doentes na Terra Santa.




O sagrado mistério da Epifania é narrado no Evangelho de São Mateus. Ao
chegarem os magos a Jerusalém, perguntaram na corte onde estava “o rei
dos judeus que acabara de nascer”. Os mestres da lei informaram que o
Messias deveria nascer em Belém, a pequena cidade natal de Davi. Os magos
tendo chegado ao lugar onde estavam Maria e a criança, ofereceram ouro,
incenso e mirra, substâncias preciosas nas quais a tradição quis ver um
reconhecimento implícito da realeza messiânica de Cristo (ouro), de sua
divindade (incenso) e de sua humanidade (mirra). A intenção do evangelista
foi mostrar que os pagãos, os gentios, os povos que viviam além das fronteiras
de Israel, reconheceram Jesus como Rei-Messias, ao passo que o povo judeu
rejeitou o Salvador nascido em seu meio.

Melquior, Gaspar e Baltazar – nomes que lhes foram atribuídos pela tradição –
podem ser chamados peregrinos da estrela. A Epifania, como bem o expressa
a liturgia, antecipa nossa participação na glória da imortalidade de Cristo, manifestada em uma natureza mortal como a nossa. É, portanto, uma festa
de esperança, que prolonga a luz da natividade.






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